quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Os sonhos das três árvores

Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando as estrelas, disse: "Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros". A segunda, olhando o riacho, suspirou: "Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas". A terceira olhou para o vale e disse: "Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus".
Muitos anos se passaram e certo dia três lenhadores cortaram as árvores que estavam ansiosas em ser transformadas naquilo que sonhavam. Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos... Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno.
A segunda virou um simples barco de pesca,carregando pessoas e peixes todos os dias.
A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito.

Então, desiludidas e tristes, as três perguntaram: Por que isso?
Entretanto, uma bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele cocho de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco em que se transformara. E quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse: "Paz!" E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra! Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se horrível e cruel. Mas, no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho ao olharem para ela. As árvores haviam tido sonhos e desejos. Mas sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.
Portanto, não esqueça: não importa o tamanho do seu sonho! Acreditando nele, sua vida ficará mais bonita e muito melhor de ser vivida!

fonte: http://historiasparaocoracao.blogspot.com.br/2009/02/os-sonhos-das-tres-arvores.html

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Ser Matemática

Ser MATEMÁTICA é...
Resolver seus PROBLEMAS.
Acabar com todos os COMPLEXOS.
Saber a sua FUNÇÃO.
E ser DETERMINANTE.
Superar seu LIMITE
Seja qual for a VARIÁVEL.
Ou a sua DERIVADA.
Mas ter sempre a RAZÃO.
Não ser um TERMO INDEPENDENTE.
Estar sempre em CONJUNTO.
Em busca de uma SOLUÇÃO
 
Fonte: http://sites.google.com/site/professorakarolinabrdasilva

Matemática: jogos e programas de computador facilitam aprendizado


Jogos facilitam o aprendizado do aluno e permitem que o professor acompanhe as dificuldades com determinado conteúdo. 

  A pilha com bolas de sorvete cresce a cada resposta correta sobre a tabuada, premiando quem consegue a de maior tamanho. Resolver equações de primeiro grau torna-se condição para a formação dos átomos que farão parte dos experimentos de um cientista. As duas propostas são exemplos de jogos que aliam o aprendizado de matemática à diversão e fazem parte do Programa Sesi Matemática, que beneficiará as escolas estaduais do Rio de Janeiro.
  Até agora, apenas uma das 11 escolas previstas na primeira fase de implantação do programa recebeu o kit com os jogos. Mas já é possível perceber o impacto nos estudantes. Em setembro, foi inaugurada uma sala especial no Colégio Estadual Compositor Luiz Carlos da Vila, em Manguinhos. Duas turmas do primeiro ano do ensino médio participam do projeto. "A gente nota uma diferença muito grande. Eles estão gostando muito, ficam mais tranquilos, mais concentrados", avalia a diretora-adjunta da escola, Elaine Gayoso. Segundo ela, a experiência tem dado tão certo que professores de outras turmas estão procurando horários para levarem seus alunos ao laboratório.
  Em contraste aos objetos impressos no livro didático, a interação proporcionada pelo ambiente virtual facilita a assimilação do conteúdo, analisa o professor-adjunto da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) Cristiano Alberto Muniz. "A criança consegue trabalhar com uma representação dos objetos matemáticos de forma mais dinâmica", explica. A criação de um espaço de experimentação, onde é possível acertar e errar sem que haja a sensação de punição muitas vezes imposta pela marca da borracha no papel, também é importante, na visão do professor. "Nesse espaço virtual, ela pode apagar, voltar, e isso é fundamental", justifica.
 
A riqueza da experiência, tanto para alunos quanto para professores, também conta como ponto a favor, opina Muniz, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM). Ele acrescenta que uma atividade lúdica como essa torna o aprendizado mais espontâneo, já que a criança deixa de lado a preocupação excessiva em dar uma resposta ao que ele chama de contrato didático. "Em vez de fazer a construção daquilo que o professor espera dele, no jogo ele está mais preocupado em atingir o objetivo da atividade lúdica", entende. Para os docentes, o estímulo à criatividade é a principal vantagem. "O livro pré-estabelece determinados procedimentos e resolução de problemas, enquanto que no ambiente virtual ele é desafiado a construir situações", observa Muniz.
 
Os jogos ainda permitem ao professor detectar se o aluno tem dificuldade em determinado conteúdo. A gerente de educação básica do Sesi-RJ, Hozana Cavalcante Meirelles, explica que o próprio programa exibe dicas e informações, ou indica o assunto que deveria ser aprendido antes de o aluno participar daquele jogo. Além disso, o educador tem à disposição um sistema de avaliação que lhe permite monitorar as questões feitas e o tempo que o aluno levou para respondê-las. A partir do relatório gerado ao final de cada desafio, o professor pode propor trabalhos individuais ou outro tipo de atividade de acordo com a necessidade percebida.
Objetivo é difundir programa em escolas do RJ até 2015
  Em 2011, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), por meio do Sesi-RJ, firmou uma parceria com a desenvolvedora inglesa de jogos matemáticos Manga High. Para a criação dos games, uma equipe no Brasil analisou o currículo instituído pelo Ministério da Educação (MEC) e adaptou ao formato. O conteúdo, segundo Hozana, foi agrupado de acordo com o nível de aprendizado previsto para cada série do ensino fundamental e médio, em colaboração com o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa). São diversos jogos, alguns com mais de cem fases diferentes, totalizando mais de 50 mil desafios.

 
A infraestrutura conta com 40 laptops, lousa digital, projetor, TV de 42 polegadas, quadro branco, mesas em grupos e kit com materiais concretos, como esquadros gigantes, objetos geométricos e brinquedos. Não há previsão para que as outras 10 salas de matemática sejam entregues nas escolas estaduais do Rio de Janeiro e região metropolitana listadas pela Secretaria Estadual de Educação (Seeduc). Para o ano que vem, o plano é expandir o programa para mais 287 escolas - 26 delas com a implantação da sala. Até 2015, a previsão é de que R$ 60 milhões sejam investidos para a cobertura integral das instituições estaduais de ensino no Rio de Janeiro, sendo 10% delas beneficiadas com a construção da sala.
 
Para garantir o aproveitamento em sala de aula, os professores passaram por um período de capacitação. Mas o programa também pode ser acessado de fora da escola. Com a opção online, os alunos podem treinar suas habilidades matemáticas a partir de qualquer computador, além de competir com alunos do mundo inteiro.
Software gratuito já é usado em quatro Estados  

  Os jogos que serão oferecidos nas escolas estaduais do Rio de Janeiro seguem a linha de alternativas já existentes para o ensino da matemática com ferramentas digitais. Uma delas é o GeoGebra, um software de matemática dinâmica gratuito e compatível com diferentes plataformas. Criado em 2001 pelo austríaco Markus Hohenwarter, o programa combina conteúdos de geometria, álgebra, tabelas, gráficos, estatística e cálculo. No Brasil, quatro institutos difundem a aplicação, no Rio de Janeiro (RJ), em São Paulo (SP), em Maringá (PR) e em Fortaleza (CE).

 
A coordenadora do Instituto GeoGebra São Paulo, Celina Abar, explica que o software pode ser utilizado a partir do momento em que a matemática começa a ser ensinada, inclusive em turmas de alunos mais novos. Para ela, a utilização depende da atitude positiva do docente em relação à ferramenta, bem como do apoio dos órgãos educacionais. O instituto paulista foi o terceiro criado na América Latina e está vinculado à Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia da PUC-SP. Segundo a coordenadora, uma das áreas de pesquisa desenvolvidas recentemente tem se voltado para a adaptação do GeoGebra em tablets.
 
Em Santa Catarina, a professora de matemática Ana Lúcia Pintro é uma das adeptas do uso do GeoGebra em sala de aula. Há quatro anos, ela emprega a ferramenta em turmas do 6º ao 9º ano do ensino fundamental em duas escolas municipais: a EMEF Padre José Francisco Bertero, em Criciúma, e a EEF Demétrio Bettiol, em Cocal do Sul. A experiência tem sido gratificante. "Eles assimilam os conceitos fundamentais sem ser uma coisa forçada. É como aprender a falar, a comer", compara a professora.
Sem curso preparatório - Ana Lúcia garante ter aprendido a utilizar o GeoGebra lendo os manuais disponibilizados na internet -, a educadora já elaborou uma lista com mais de 50 jogos e atividades que podem ser explorados com o uso do software. A professora também disponibiliza em seu blog algumas apostilas com essas tarefas para professores que queiram fazer uma experiência com o programa em suas aulas.
 
Mesmo com a disponibilidade de programas gratuitos para o ensino da matemática, Celina acredita que as escolas brasileiras têm de passar por uma adequação. "Os professores têm que se adaptar. As crianças já nascem com o dedo na tela", afirma. A coordenadora do Instituto GeoGebra São Paulo também aposta na falta de formação própria para esse fim como uma das causas para a baixa adesão em comparação a outros lugares do mundo. "É um trabalho lento", admite. Para o professor Cristiano Alberto Muniz, a estrutura deficiente também é um fator condicionante. "Nós não disponibilizamos tecnologia para explorar toda essa riqueza", lamenta.
 
O presidente da SBEM indica ainda a falta de uma cultura pedagógica que encare as novidades tecnológicas como aliados da educação - segundo ele, a maioria dos professores atuais pertence a uma geração que não teve contato direto com as inovações da área. Além disso, ele afirma que a carência de investimentos também é prejudicial. "O estado tem que investir na alfabetização tecnológica dos professores, ou eles não vão conseguir se apoderar dessas tecnologias como instrumento pedagógico", sentencia.
Pesquisa realizada no site:
 http://noticias.terra.com.br

http://omundoperfeitodamatematico.blogspot.com.br/2012/11/matematica-jogos-e-programas-de.html

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Encontro on-line

Encontro Internacional de Educação da Fundação Telefônica, com parceria executiva do Instituto Paramitas. Evento on-line. Debate: o presente e o futuro da educação no século XXI. Vídeos, textos, debates e materiais de fundamental importância ao professor.

O evento acontece de abril de 2012 até setembro de 2013 e as inscrições podem ser feitas a qualquer momento e são gratuitas: encontro.educarede.org.br.

O encontro emite certificado oficiais aos participantes!


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A importância da Tecnologia na Educação

O Rei e o Tesoureiro


Oméia, rei do Iemen, tinha um tesoureiro chamado Quelal que parecia muito cuidadoso e diligente nas contas. Querendo o monarca certificar-se da honestidade de seu auxiliar, fez o seguinte: durante três dias colocou, sem nada dizer, um dinar na caixa das despesas. Era claro que o tesoureiro, no final do dia, ao apurar as contas, devia achar o excesso de um dinar, que seria anotado, como saldo, no livro competente. O rei, entretanto, observou que o tesoureiro  não fizera o registro daquela diferença durante os três dias. – “Naturalmente o ambicioso guarda para si o dinar excedente!” – ponderou o rei. – Quem pudera imaginar fosse o tesoureiro Quelal capaz de tal proceder? Convinha, porém, tirar a prova, a verdadeira prova, isto é, a prova real. Durante os três dias seguintes retirou secretamente da caixa um dinar, e esperou que o tesoureiro desse pela falta e reclamasse a diferença! Mas qual! Nem assim. Diante dessas provas, que lhe pareceram suficientes, Oméia chamou o seu grão-vizir e disse-lhe: - “É preciso mandar abrir, com urgência, um inquérito. Tenho sérias razões para desconfiar do nosso tesoureiro Quelal!” “Creio, ó rei”, ser desnecessário investigar – contraveio o vizir. – Posso provar que o indigno Quelal não procede nas contas com honestidade!” – “Como assim?” – perguntou o rei. Respondeu o ministro: - “Saiba Vossa Majestade que resolvi, certa vez, apurar se eram certas ou não as contas apresentadas diariamente pelo tesoureiro da corte. Sem nada dizer, durante três dias, retirei da caixa a quantia de um dinar. Pois bem. O tesoureiro nunca deu pela retirada feita por mim. A seguir, também durante três dias, coloquei um dinar na caixa de Quelal, sem que ele chegasse a registrar ou denunciar o excesso. Ora, quando um tesoureiro não apura com rigor as diferenças de caixa é que a sua norma de proceder se aparta dos princípios da mais elementar honestidade!”
Com sobeja razão assombrou-se o rei do Iemen ao ouvir o relato do grão-vizir. Estava explicado o mistério do caso. São insondáveis as leis do destino! Por extraordinária coincidência nos dias em que ele acrescentara um dinar, o vizir retirara da caixa igual quantia. E ele o rei,  nada fizera nos três dias subsequentes senão retirar do diligente Quelal o dinar colocado pela astúcia do seu ministro. Envergonhou-se, pois, o digno monarca da espionagem que fizera em torno de um funcionário zeloso, que sempre se mostrar leal e dedicado. Praticara, afinal, vários ardis anulados por outros tantos e levara a efeito várias fraudes destruídas por outras fraudes.
Quando o ministro terminou o relato, o poderoso rei levantou-se e declarou encarando-o fixamente:
- Suas palavras, ó vizir!, são a prova de que o nosso tesoureiro Quelal é escrupuloso e honestíssimo em suas funções! Resolvo, pois, não se cogitar mais de inquérito e seja o honrado Quelal mantido no cargo com vencimentos dobrados.
O vizir, que ignorava, em absoluto, o segredo do caso, ao ouvir essa inesperada sentença do rei, teve um ataque de coração e tombou fulminado sobre os degraus do trono.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Tecnologia X Metodologia

A lição do bambu chinês



Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada, por aproximadamente 5 anos exceto lento desabrochar de um diminuto broto, a partir do bulbo.
Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.
Então, no final do 5º. Ano, o bambu chinês, cresce até atingir a altura de 25 metros.

Um escritor de nome Covey escreveu:
Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês.
Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e,
às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º Ano chegará, e, com ele, virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava.

O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos, de nosso trabalho, especialmente de um projeto fabuloso, que envolve mudanças...
de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização.

Devemos sempre lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente
diante das dificuldades que surgirão.

Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida:
a Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os seus sonhos!!!

É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo,
muita flexibilidade para se curvar ao chão.
Texto: Autor desconhecido